Creche da Esperança

PATRONATO DE SÃO MIGUEL, Instituição Particular de Solidariedade Social

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Creche com novas instalações






Creche da esperança com instalações novas junto da Rua do Paim em Ponta Delgada.www.facebook.com/creche.esperanca.520
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domingo, 14 de fevereiro de 2016

Carnaval 2016








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Natal 2015










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Dias de Musica


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sexta-feira, 8 de maio de 2015

Trabalhos do Dia da Mãe e do Dia do Pai 2015




















 
 











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segunda-feira, 2 de março de 2015

Carnaval 2015














 
Alguns momentos...
 
 

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Acerca da Creche da Esperança

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Creche da Esperança
Ponta Delgada, Açores, Portugal
Esta Creche situa-se na Rua Nicolau Sousa Lima 44 e localiza-se em Ponta Delgada, São José. É uma instituição com muitos anos de história pois pertence ao Patronato de São Miguel. O Patronato de São Miguel é uma associação de solidariedade social promotora de instrução e de educação e é responsável pela gestão de um Jardim de Infância, duas Creches, um A.T.L. e de centros de acolhimento de crianças. Esta instituição em particular (Creche da Esperança) assegura a educação de 28 crianças (dos 5 meses aos 3 anos de idade). A Creche é composta por três salas, uma para os bebés, outra para as crianças com um ano e uma para as crianças de dois anos; um espaço de recreio exterior; refeitório; três dormitórios independentes; cozinha e casas de banho. A equipa educativa é composta por sete elementos, existindo duas Educadoras de Infância e cinco Ajudantes de Educação. Além de educar com qualidade é assegurado por esta Creche o almoço, lanche, higiene e um vasto leque de actividades apropriadas às necessidades e interesses das crianças. O horário da Creche é das 8:00 às 18:30.
Ver o meu perfil completo

Informações para os Pais


Os pais que estiverem interessados em saber mais acerca do funcionamento e trabalho desenvolvido nesta Creche podem enviar uma mensagem para o email da instituição a solicitar:





-Projecto Educativo de Estabelecimento;



-Projecto de sala\grupo;



-Regulamento da Instituição;



-Ficha de Inscrição;



-Etc.



Ou então entrar em contacto com a Creche:


296 628016




91 7187455


PRINCIPAL: crechedaesperanca@outlook.com



Opcional: jardimdeinfanciace@gmail.com

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Creche

Creche
Mãe, Pai estou a crescer...

Aos Pais

A entrada para a creche marca muitas vezes um ciclo de doenças infecciosas no bebé ou criança que desespera os pais. O desabafo “está sempre doente!” é frequente. Este processo é natural e faz parte do desenvolvimento das defesas da criança, mas pais e creches tem um papel a desempenhar no controlo do contágio.



Entrou para a creche e não demorou nem duas semanas até ficar doente? Nos primeiros três meses de creche acabou por passar mais de um em casa, entre os episódios de febre e tosse e os de vómitos e diarreias? Se não for pai ou mãe de primeira viagem sabe que há uma palavra boa para descrever este cenário: típico.

Não acontece apenas por serem crianças. “Acontece porque há um grande número de pessoas que estão confinadas a espaço fechado”, explica a Maria João Brito, pediatra infecciologista do Hospital Dona Estefânia e membro da direcção da Sociedade Portuguesa de Pediatria.

Como sabemos, qualquer ambiente fechado com muita gente é altamente propício à transmissão de doenças. Sendo a “muita gente” bebés e crianças há ainda mais condições para a sua propagação. As crianças pequenas exploram o que as rodeia com a boca, os brinquedos rodam de mão em mão, tiram a chucha da boca do amigo que está ao lado e põem na sua boca e, se pensar bem, não é assim tão raro ver um bebé de gatas a lamber o chão… Agora imagine 13 crianças fechadas dentro de uma sala todas dedicadas a este tipo de “atividades” e não é mesmo nada difícil perceber o porquê de tanto contágio.

As doenças infecto-contagiosas são muito habituais. De acordo com Maria João Brito, dentro das infecto-contagiosas “as doenças respiratórias são sempre as mais frequentes, em qualquer grupo etário e, sobretudo, nesta altura do ano. Depois, o outro grupo de doenças que é frequente, sobretudo nas crianças mais pequenas, são as gastroenterites, e há ainda as doenças da infância como a varicela e a escarlatina, que podem ir ocorrendo durante todo o ano.”


Prevenir, é possível?
Na verdade é, e com gestos muito simples, uns por parte dos pais, outros por parte do pessoal das creches. Da parte dos pais é preciso que haja bom senso: a maior parte das doenças que as crianças têm não são de evicção escolar obrigatória (ver caixa) mas “um pai ou uma mãe que tem uma criança doente, com febre e que não está bem, não a deve levar para a creche. Primeiro porque a própria criança não vai estar bem na escola, deve estar em casa a descansar e a ser tratada, depois porque vai transmitir a sua doença às outras crianças”, alerta Maria João Brito.

Mas na verdade, isso nem sempre acontece. Muitas vezes os pais, porque não querem faltar ao trabalho e não têm ninguém com quem deixar a criança doente, acabam por lhe pôr um supositório para baixar a febre antes de sair de casa e levá-la para a creche na mesma.

Quanto às creches, para evitar o contágio, podem e devem não aceitar crianças que apresentem sintomas de doença, por um lado, e, por outro, ter atenção às medidas básicas de higiene como a lavagem e desinfecção das mãos. Apesar de haver quem aconselhe a divisão de tarefas na creche - por exemplo a pessoa que dá a comida não ser a mesma que muda as fraldas - a pediatra infecciologista Maria João Brito não acha que esta divisão seja imprescindível: “Em casa a mãe também muda a fralda e dá a comida. Se as mãos forem lavadas ou desinfectadas não há problemas, mas é claro que é mais fácil com um grande volume de trabalho a pessoa esquecer-se.”



A prova de que estas duas medidas são, de facto, eficazes, foi o ano de 2009, no qual houve o surto de gripe A. Na altura, como nos lembra Maria João Brito, houve uma medida que impedia as crianças com sintomas de gripe de frequentarem as escolas e infantários, e havia um grande cuidado com a lavagem e desinfecção das mãos. Resultado: durante este período de medo da gripe A houve muito menos gastroenterites e muito menos infecções respiratórias virais.

Distinguir o normal do preocupante
As doenças agudas, nas crianças pequenas, funcionam como uma espécie de vacinas naturais sucessivas. Como explica Maria João Brito, quando a criança nasce o seu sistema imunológico não é um sistema que funcione como na idade adulta, as defesas são mais débeis.” Assim, explicando o mecanismo de forma simplista, o que acontece é que à medida que os mais pequenos vão contactando com micro organismos, como os vírus e bactérias, vão melhorando o seu sistema de defesas.

Ainda de acordo com a pediatra infecciologista, 90% das vezes que as crianças estão doentes a causa são infecções virais e são situações benignas para as quais cuidados gerais como descanso, dar líquidos e baixar a febre e dar tempo ao tempo resolve a situação, sem necessidade de nenhum tratamento específico.

Mas atenção, apesar da frase “está sempre doente” ser muito usada pelos pais que desesperam com o mal-estar dos filhos, quando não se trata apenas de uma força de expressão e a criança está literalmente sempre doente, é necessário perceber o que se passa. “Esses casos devem ser vistos pelo pediatra e encaminhados para uma consulta de especialidade de infecciologia, porque se está mesmo sempre doente e a precisar de tomar antibióticos isso já não é uma situação normal”, alerta a especialista.

De facto, não foi à toa que apareceu, mesmo entre pediatras, a piada de chamar “infectário” ao infantário… Mas tranquilize-se e tenha paciência porque a partir dos dois anos de idade ou após o primeiro ano de frequência da escola, tudo tende a melhorar e as crianças passam a estar menos vezes doentes.



*******************


Chegou a HORA de deixar a fralda…
Ajudar a criança a deixar a fralda constitui uma façanha que, por norma, demora algum tempo e requer dos pais uma boa dose de paciência e bom senso.
Deixar a fralda não se faz de um dia para o outro. A criança necessita inevitavelmente de muita ajuda e compreensão. Ela precisa de estar atenta a uma sensação física, de forma a reter as fezes e urina até chegar ao bacio. Terá que ter consciência de que a falta de atenção lhe trará desconforto.
A melhor altura para tirar as fraldas à criança é na Primavera ou no Verão para que a criança ande com menos roupa, sendo mais fácil pô-las no bacio quando a vontade aperta. Por outro lado a criança suja menos roupa no verão que no Inverno e esta seca mais rapidamente.
Os pais, em conjunto com a escola, precisam ter paciência para enfrentar esse processo que envolve, sim, algumas escapadas dos xixis e dos cocôs. Aliás, é extremamente comum que muitos destes acidentes ocorram em um único dia. Principalmente nos primeiros dias que a criança está sem a tão prática fralda descartável.
Para tudo dar certo, é preciso que os pais trabalhem com a creche, pois cada um tem um papel bem específico nesta história.


Dicas para ajudar o seu filho a deixar a fralda


1 – Converse com a criança
Antes de tirar a fralda converse com o seu filho e explique-lhe o que se vai passar. Certifique-se que ele sabe bem o que é o “cocó” e o “chichi”. Na hora da muda da fralda vá-lhe falando destes conceitos (“Tens chichi na fralda”; “Fizeste muito cocó”; “A mamã vai à casa de banho fazer chichi”) para que a criança os interiorize.
Explique-lhe que ao começar a usar o bacio irá deixar a fralda e passar a usar cuecas. Mostre-lhe que os adultos também usam cuecas (eles adoram imitar os mais crescidos) e ofereça-lhe cuecas com o seu boneco preferido ou com outros motivos engraçados, podendo mesmo deixar a criança escolher as cuecas que quer usar.Conte-lhe uma história na qual a criança deixa a fralda e começa a ir ao bacio (por ex. da colecção Matilde – Vasco, este é o bacio!!!)


2 – O tempo que passa no bacio

Quando se começa a treinar as idas ao bacio é fundamental estabelecer uma rotina de forma a oferecer estabilidade e segurança à criança.Se a criança está no infantário ela irá a determinadas horas ao bacio, o que ajuda os pais neste processo de transição. Em casa os pais deverão cumprir dentro do possível esses horários.Numa fase inicial é difícil manter a criança sentada durante muito tempo no bacio, mas com o decorrer do tempo ela acabará por entender a razão por que é necessário passar algum tempo no bacio.Deixe-a brincar com o seu brinquedo preferido, ler um livro, cantar uma música, para que ela se entretenha mais tempo.Se a criança não fizer nada, não a deixe estar mais do que 15 minutos no bacio para que ela não fique cansada e desmotivada.


3 – Faça uma festa!

Quando finalmente um dia aparecer um “presente” no fundo do bacio não se acanhe e faça uma festa porque a criança merece. Bata palmas, dê-lhe beijinhos e diga-lhe que se sente contente por ter feito cocó ou chichi no bacio. Isto faz com que a criança seja valorizada e queira repetir a façanha.Mostre à criança o que ela fez no bacio e mais tarde ensine-a a ir consigo ao wc despejar o bacio na sanita.


4 – Seja coerente

Deixar as fraldas é um processo trabalhoso também para os pais.
Se a criança anda no infantário muitas vezes os sucessos conseguidos durante a semana são colocados em causa no fim-de-semana, por que até é mais prático e seguro para todos durante as saídas para o exterior ou passeios de carro socorrerem-se da milagrosa fralda e colocá-la novamente à criança.
No entanto não se esqueça do seguinte: Quando iniciar este processo SEJA CONGRUENTE. As crianças ficam confusas com o facto de ora estarem sem fralda e serem incentivados a ir ao bacio, ora noutro momento já estão com fralda por que é mais cómodo e seguro!Arrisque a sair sem lhe colocar a fralda quando o seu filho mostrar que já consegue controlar mais ou menos as micções e dejecções.
Muna-se de várias mudas de roupas, toalhetes e não tenha medo de sair à rua. Mesmo que lhe tenha colocado uma fralda porque a criança vai dormir ou por outra razão não caia no erro de dizer para fazer na fralda se ela lhe pedir para ir ao bacio, só porque é mais cómodo para si. A nossa coerência faz com que eles aprendam.


5 – Como reagir aos acidentes

Durante este processo de deixar a fralda ocorrem muitos avanços e retrocessos que ocasionam alguns “acidentes” no chão, na carpete, na cama…
Mentalize-se que a criança está a aprender e que tal tarefa não é fácil. Muitas vezes uma brincadeira mais prolongada ocasiona distracção. Nestas situações não humilhe a criança ralhando com ela e punindo-a, uma vez que este comportamento vai fazer com que a criança se sinta incapaz.
Explique-lhe que os acidentes acontecem e que ela da próxima vez terá que ter um pouquinho mais de atenção.


6 – Em harmonia com a escola

Se a criança inicia o treino do bacio na escola, o ideal é que esse processo seja iniciado em ambos os lados (escola e casa), para que a criança sinta uma certa harmonia e compreenda as razões do treino dos esfíncteres.Envie várias mudas de roupa para o infantário pois os “acidentes” não acontecem só em casa.O treino do bacio, quando iniciado na escola, facilita a aprendizagem, uma vez que a criança se sente acompanhada neste processo.


7 – Deixar as fraldas à noite

Depois da criança conseguir deixar a fralda durante o dia está na hora de tentar deixar à noite. Normalmente é um pouco mais complicado uma vez que a criança se encontra a dormir e poderá não ter consciência que está com vontade de ir ao bacio.No início comece por acordar várias vezes a criança durante a noite e leve-a ao wc para que urine. Gradualmente a criança irá acordar por si e chamá-la para ir ao wc. ...Previna-se:- Compre um resguardo para a cama para proteger o colchão;- Tenha uns panos ou toalhas sempre à mão para emergências nocturnas;- Tenha mais mudas de roupas de cama. Se houver acidentes e ficar tudo molhado terá que trocar a roupa da cama para que a criança fique confortável;


- Reduza o volume de líquidos ao deitar.

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Visto que as ementas estão a ser definidas semanalmente/diáriamente impossibilita uma actualização com antecedência das mesmas. Esta situação não irá permanecer por muito tempo, viste que em Janeiro de 2012 faço questão de estar tudo normalizado.
Para consulta de ementas os pais deverão dirigir-se ao Jardim de Infância.

Obrigada pela vossa atenção e desde já peço desculpa pelo incoveniente.



Semana


Segunda-feira



Almoço:
Sobremesa: Fruta Variada
Lanche:


Terça-feira


Almoço:
Sobremesa: Fruta Variada
Lanche:


Quarta-feira


Almoço:
Sobremesa: Fruta variada
Lanche:


Quinta-feira


Almoço:
Sobremesa: Gelatina e fruta variada
Lanche:


Sexta-feira



Almoço:
Sobremesa: Fruta variada
Lanche:




«As ementas poderão ser sujeitas a alterações»

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É importante promover a actividade física nos Jardins de Infância.

Avisos Importantes

É c0m grande alegria que chega a n0ticia da c0nstruçã0 da CRECHE N0VA. A c0nclusã0 da 0bra está anunciad0 em 2016.

Mais um vit0ria.

....................................................................................

Os pais deverão entregar na creche o documento de marcação de férias até ao final do mês de Março.

Obrigada pela vossa atenção.

As crianças que irão renovar a sua matricula deverão entregar novamente, até Agosto deste ano, o IRS actualizado a fim de ser precessado a mensalidade do próximo ano lectivo.

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Tracy Melo

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Ano de 2012

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O poder da boa educação

Não sabem dizer 'desculpe' nem 'obrigado', mas o problema não começou neles: quantos pais não fazem a mesma coisa?

Toda a gente sabe: as crianças de agora vivem num mundo muito diferente daquele em que os pais cresceram. Têm de andar permanentemente a 200 à hora, vêem séries onde pais e professores são desvalorizados, cresceram a pensar que a adolescência é aquela fase da vida em que se tem carta branca para ser rebelde, e muitos deles são os reis da casa.
Os pais chegam tarde a casa e acham que a missão de educar é da escola, a escola tem mais que fazer do que ensinar boas maneiras, e aí temos uma geração que não sabe para que é que serve um 'obrigado', e a quem nunca passará pela cabeça levantar-se num autocarro para dar lugar a uma velhinha...
Claro que, se observarmos bem, os adultos fazem exactamente a mesma coisa: quantos deles seguram a porta para outra pessoa passar? Quantos agradecem quando alguém, por exemplo, os deixa entrar numa fila de trânsito? Com pais assim, é difícil que as crianças cresçam um primor de delicadeza.
Indignada com esta situação, uma mãe de família americana, Corinne Gregory, decidiu criar um site para aumentar o nível de educação de adultos e crianças.

- Antes de mais, explicar-lhes o porquê das boas maneiras:

a educação significa estar atenta aos sentimentos dos outros e tratá-los como gostaríamos de ser tratados. Crianças educadas dão-se melhor na vida, e têm mais sucesso emocional e profissional quando crescem.


- Não passe a vida a dar-lhes ordens:

a etiqueta também tem de ser exercida de pais para filhos e não apenas de filhos para pais.


- Mesmo os mais pequeninos podem ser ensinados a dizer 'por favor' e 'desculpe'.

Nunca é cedo para ensinar boas maneiras: mesmo quem não sabe escrever pode fazer um desenho de agradecimento à avó.


- Não critique as crianças em público,

mas elogie o seu bom comportamento. A regra é: elogie em público, critique em privado

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Essa pergunta foi a vencedora em um congresso sobre vida sustentável.



"Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"



Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o exemplo vindo de seus pais , torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta onde vive...

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A coordenadora Tracy Melo. Tema Marca d'água. Com tecnologia do Blogger.